Utilisateur
Alta energia, baixa reatividade e muito solúvel.
É um açúcar não redutor, onde a ligação glicosídica entre a glicose e a frutose ocorre no carbono mais reativo de ambas.
No citosol celular, pelo floema.
4. Por uma diferença de pressão nos vasos condutores entre órgãos de alto turgor e baixo turgor, sempre no sentido da fonte para o dreno, sendo este preferencial conforme o desenvolvimento dos órgãos.
5. O transporte de trioses-Pi saindo do estroma cloroplastídico para o citosol através de um translocador
proteico do tipo antiporte, em que uma triose-Pi sai ao passo que um grupo inorgânico fosfato (Pi) entra.
A luz solar é uma grande fonte de energia para o sistema e a fotossíntese é alta ao longo do dia formando substratos suficientes para a saída de açúcares do plastídeo para formação de sacarose e formação de um amido temporário no estroma.
Ele coordena diferentes vias metabólicas a partir da quantidade de hexoses-Pi presentes no meio contribuindo para homeostase da fisiologia da planta.
7. UTP. Frutose-6-Pi e UDP-glicose pela energização da glicose-1-Pi.
8. Sacarose fosfato sintase (SPS). Regulação por controle alostérico e regulação por modificação covalente.
9. Estrutura compacta possuindo muitos monômeros de glicose por unidade, estável pois precisa de uma resposta em cadeia de enzimas para degradação e não altera o potencial hídrico dos órgãos de armazenamento pois é osmoticamente inerte.
10. Pois possui em sua composição dois componentes, amilose com glicose em cadeia linear e amilopectina com cadeia linear e ramificada.
11. Nos plastídeos (cloroplasto e amiloplasto) e no vacúolo.
12. ATP. ADP-glicose gerada a partir da energização da glicose-1-Pi.
13. Alta taxa fotossintética promove formação de triose-Pi que atua regulando alostericamente aumentando a formação do amido. A enzima chave do processo é a ADP-Glicose Pirofosforilase (AGPase).
14. Pois ocorre em organismos vivos controlado por enzimas que, em uma resposta em cadeia, retiram energia de moléculas complexas convertendo em energia de fácil utilização para o metabolismo em forma de ATP.
15. Pois além de produzir energia de fácil acesso, formam intermediários de importantes no metabolismo geral do organismo.
16. Aeróbica possui oxigênio como aceptor final na cadeia transportadora de elétrons (CTE), já a anaeróbica
outros elementos como o enxofre e o nitrogênio.
17. Respiração anaeróbica que liberam gazes de odor forte pela redução de compostos de enxofre e nitrogênio.
18. Ligações fosfoanidrido entre os grupos fosfato.
19. Potencial energético intermediário, bioquimicamente flexível e ausência de hidrólise espontânea.
20. NADH é usado para o metabolismo catabólico e o NADPH anabólico.
21. Complexo piuvato desidrogenase (porção da E3) e Succinato-desidrogenase (complexo || da CTE)
22. Piruvato, ATP e NADH ocorre no citosol celular ou no plastídeo. A via citosólica.
23. Produção de ATP pela transferência direta de um grupo Pi a um ADP no nível do complexo enzima-substrato.
24. A via das invertases é irreversível e está ligada ao metabolismo catabólico, já a via da Susy é reversível e está ligada ao metabolismo anabólico. O balanço energético possui maior saldo pela via da SuSy comprovando que ela conserva mais a anergia o que favorece a biossíntese.
25. Regulação do tipo "de baixo para cima" ou "bottom up", onde os produtos da via regulam alostericamente a atividade das enzimas nas reações irreversíveis.
26. Baixa concentração de oxigênio (hipoxia) ou ausência (anoxia), é uma via de grande importância para manter uma sobrevida às plantas quando há algum fator de baixa presença de oxigênio, favorecendo a formação de ATP em saldo positivo.
27. Primeiro a fermentação lática e depois a fermentação alcóolica. A regulação ocorre em função do pH, a fermentação lática é mais rápida e se inicia pelo acumulo de piruvato no citosol formando lactato que, por ser um ácido orgânico carregado eletricamente, não atravessa a membrana e se acumula reduzindo o pH. O meio ácido bloqueia a fermentação lática e inicia a fermentação alcóolica formando etanol e CO?, o álcool sendo um solvente orgânico pode danificar as membranas e gerar a morte celular, logo, não ocorrem ao mesmo tempo na busca por aumentar a sobrevivência da planta em um dado período de tempo.
28. Pois há uma certa independência na atividade desta organela em termos de produção proteica e divisão, pois possui todo o aparato de síntese com material genético e ribossomos, além de se multiplicarem por fissão binária em função da necessidade de energia de uma célula.
29. Duas membranas sendo a externa (pouco seletiva) similar à célula mãe e a interna (muito seletiva) similar à membrana de procariontes, material genético circular, ribossomos e divisão semelhantes aos de procariontes. Dois, o espaço intermembrana e a matriz mitocondrial.
30. Substratos = acetil-COA, ADP, Pi, NAD+ e FAD+. Produtos = CO3, ATP, NADH e FADH?. Ocorre na matriz
mitocondrial.
31. Reações de outras vias metabólicas que podem repor intermediários do ciclo de Krebs.
32. Metabolização pelo Complexo piruvato desidrogenase. Substratos = piruvato, ADP, Pi, NAD+ e coenzima-
A. Produtos = CO3, ATP, NADH e acetil-COA. Regular a atividade desse complexo é o ponto chave.
33. Regulação por modificação covalente onde uma quinase fosforila o complexo inativando-o e uma fosfatase retira o grupo fosfato ativando-o. Regulação alostérica sobre as enzimas quinase e fostafatase.
34. Por fosforilação a nível de substrato.
35. Succinato desidrogenase (complexo II), sendo o FAD um cofator importante no processo, onde atua enviando um par de elétrons para a ubiquinona.
36. Membrana interna da mitocôndria sendo importante para formação de um gradiente eletroquímico que será usado como energia potencial para formação de ATP (energia química)
37. É um transportador apolar presente internamente à membrana interna da mitocôndria. Ubiquinol é a forma da ubiquinona com um par de elétrons, ou seja, sua forma reduzida.
38. Aumentar o rendimento no bombeamento de prótons.
39. O evento da passagem do elétron por uma CTE favorece a formação de uma energia potencial eletroquímica pelo acúmulo de prótons no espaço intermembrana, que é convertida em energia química em forma de ATP através da força próton motriz gerada pela passagem do próton pela ATP-sintase.
40. É o movimento da passagem do próton através da ATP-sintase, em que a energia cinética é convertida em energia mecânica pela ATP-sintase para ligação química entre o ADP e o grupo Pi formando ATP.
41. 10 prótons que formam 2,5 ATP. 6 prótons que formam 1,5 ATP.
42. NADH-desidrogenase alternativa localizada na face externa da membrana interna da mitocôndria, sendo o rendimento energético máximo igual a 1,5 ATP.
43. Quando em sobrecarga de função ou quando bloqueado por elementos que inibem sua atividade.
44. Duas, uma na face externa e outra na face interna da membrana interna da mitocôndria.
45. Sim, caso o elétron passe das NADH-desidrogenases alternativas diretamente para a oxidase alternativa
(AOX).
46. Substitui a atividade do complexo IV (citocromo oxidase). Além de controlar os níveis de EROs durante algum estresse no meio, permite a termogênese e volatilização de compostos, importante para sobrevivência e dispersão de indivíduos no meio em algumas espécies.
47. Auxilia no controle da formação de compostos reativos de oxigênio e promove homeostase energética
importante para o transporte intra/extra mitocondrial de componentes.
48. Gerar poder redutor importante para vias de biossíntese (NADPH), principalmente durante a noite.
Ocorre no citosol ou nos plastídeos.
49. Regulação ocorre por controle alostérico em função da presença de NADPH ou por regulação redox através da presença/ausência de luz. Durante o período diurno o sistema ferredoxin-tiorredoxina é ligado e bloqueia a atividade das enzimas da fase irreversível, o inverso ocorre durante a noite, permidindo a formação de NADPH mesmo em períodos sem luz solar.
50. Corpo lipídico, glioxiossomo, citosol e mitocôndria. Hidrólise de lipídeos, B-oxidação, ciclo do glioxilato e ciclo de Krebs.
51. Possuem alto rendimento na produção de energia, além de formarem intermediários importantes na formação de açúcares que podem ser usados no crescimento e manutenção das células.
52. Fornecem estruturas carbônicas para formação de componentes importantes no crescimento e manutenção em plantas jovens que ainda não realizam fotossíntese.
53. Quanto maior o metabolismo maior será a taxa respiratória, em que órgãos jovens e órgãos fontes possuem maior atividade que órgãos maduros e órgãos dreno.
54. São ditos os frutos que completam a maturação mesmo fora da planta mãe, logo mantém o processo de maturação de forma independente e caso não haja controle podem acelerar o processo de maturação dos frutos adjacentes.
55. Maior teor de oxigênio maior a taxa respiratória pois há mais elementos para receber os elétrons da CTE.
Pois em dado momento da fermentação ocorre a fermentação alcóolica que libera CO2.
56. Lenticelas, pneumatóforos e aerênquima.
57. Pois bloqueia a produção de etileno, fitormônio importante no processo de maturação desses frutos.
58. Com o aumento gradual de temperatura ocorre maior atividade das enzimas no metabolismo até alcançar uma faixa ótima de maior atividade, se o aumento continuar ocorre menor afinidade das enzimas pelos seus substratos o que reduz a taxa, se o aumento for muito alto as enzimas desnaturam suas estruturas proteicas perdendo os sítios de ligação diminuindo as taxas respiratórias de forma abrupta.