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1. Diferencie crescimento de desenvolvimento

1. Crescimento é o crescimento em tamnho no corpo da planta, através de divisão e expansão celular, já o
desenvolvimento é o crescimento atrelado à especialização do tecido/órgão

2. Diferencie fase juvenil, fase adulta e fase reprodutiva. O que é a juvenilidade? Cite técnicas que são
possíveis para diminuir o tempo de juvenilidade nas plantas para produção.

2. Juvenil = planta imatura, adulto = planta desenvolvida sem estímulo para floração, reprodutiva = planta
desenvolvida em que há estímulo para floração. Juvenilidade: período de crescimento vegetativo sem

capacidade de floração em que os meristemas ainda se encontram sem determinação fisiológica para floração.

Enxertia, mergulhia, alporquia, estaquia etc

3. O que são meristemas?

3. Regiões meristemáticas possuem células indiferenciadas com alto grau de totipotência que se tornarão novos
tecidos pelo processo de difenreciação.

4. Como é realizada a manutenção de células tronco no meristema apical do caule (MAC)? E no meristema
apical radicular (MAR)?

4. Através de um sistema de retroalimentação positiva das células iniciais em que aumento no número de células
tronco produz um peptídeo pela transcrição do gene CLV3, que se liga aos receptores CLV1/CLV2 na zona

medular que suprime a expressão do gene WUS, este WUS é necessário para o crescimento do número de

células tronco, sendo então inibido por CLV3, o que reduz a divisão celular, as células iniciais então se

diferenciam o que reduz o número de células tronco e, consequentemente, a expressão de CLV3, ativando

novamente a expressão de WUS que aumenta a divisão das células tronco. Já o MAR, as células do centro

quiescente expressam o gene WOX5 que promove a divisão celular das iniciais da columela, com o aumento

de inicias da columela há produção de CLE40 que ao ligar com o receptor ACR4 bloqueia a expressão de WOX5,

as iniciais da columela então se diferenciam o que reduz seu número e, consequentemente, a expressão de

CLE40, isso ativa novamente a expressão de WOX5 que aumenta a divisão das iniciais.

5. Como são divididas as zonas de desenvolvimento no MAC? Quais são os grupos de células iniciais no MAR?

5. Zona central, periférica e medular. Inicial do estelo, inicial cortical, inicial da coifa epiderme e inicial da
columela.

6. Cite as auxinas naturais e sintéticas mais comuns.

6. Naturais: AIA, AIB. Sintéticas: 2,4-d, Dicamba, ANA, Picloram.

7. Onde é produzida a auxina? Qual seu precursor? Quantas rotas de biossíntese tem a auxina? Qual a
importância desse fato?

7. Ápices da parte aérea. São quatro via dependente do triptofano e uma não dependente, comprovando a
forte necessidade desse componente no crescimento vegetal.

8. Como é chamado o transporte de auxinas na planta?

8. Transporte polarizado, basípeto no caule e acrópeto na raiz.

9. Defina a diferença entre basípeto e acrópeto.

9. Basípeto é o transporte do ápice até a base morfológica da planta e acrópeto da base para o ápice.

10. Como são chamadas as proteínas que fazem o transporte de auxina?

10. Proteínas PIN.

11. Explique o alongamento celular promovido pela auxina.

11. Ativação de bombas de prótons que acidificam a parede, o pH menor na parede criam um meio ótimo
para ação de enzimas que participam da desestruturação da parede o que aumenta sua plasticidade e

facilitam o crescimento celular.

12. Explique o fototropismo positivo no caule promovido pela auxina.

12. A auxina se acumula no lado sombreado em função da alteração de polaridade das proteínas de transporte
PIN3 em resposta a mudança no vetor de luz, o acumulo de auxina promove maior alongamento no lado

sombreado que no iluminado orientando a haste no sentido do vetor da luz solar.

13. Explique o gravitropismo neteivo da parte aérea e o gravitropismo positivo da parte subterrânea.

13. Em resposta ao sentido da gravidade as proteínas PIN3 são alocadas de modo que auxina seja transportada
para porção inferior do caule promovendo maior alongamento nessa porção orientando o crescimento para

cima.

14. O que é tigmotropismo?

14. O toque em superfície modifica a polaridade das proteínas PIN3 que deslocam a auxina para o lado não tocado
no caule, gerando maior alongamento na região não tocada, importante em plantas trepadeiras e gavinhas.

15. Explique a dominância apical. O que ocorre quando há perda da dominância apical?

15. meristemas caulinares são importantes fontes de auxina, o meristema apical caulinar produz o fitormônio que
em associação à baixa atividade das citocininas promovem a dormência nas gemas laterais do caule o que

resulta no maior crescimento das hastes apicais. A remoção do MAC resulta na perda da dominância apical e

consequente desenvolvimento das gemas laterais em que as gemas devem exportar auxina para serem

ativadas (“canalização das auxinas”). Na perda de dominância apical ao retirar o MAC a auxina é menos ativa

na supressão das gemas laterais, já que a quantidade vais ser reduzida a favor do transporte polarizado, e a

citocinina, junto com as estrigolactonas, aumentam sua atividade favorecendo o desenvolvimento das gemas

laterais formando novos ramos principais com sua dominância apical em cada haste.

16. De qual tecido principalmente se formam as raízes adventíceas?

16. De uma camada de células chamadas de Periciclo.

17. Onde é produzida a GA? Qual seu precursor? Quais são suas formas ativas no meio?

17. Em toda a planta sintetizada a partir do geranilgeranildifosfato (GGPP) via ent-caureno passando inicialmente
pelo plastídeo, depois transportado para o reticulo endoplasmático em que o ent-caureno é convertido em

GA e finalizando no citosol. Formas ativas: GA¹, GA³, GA4 e GA7.

18. Qual a enzima chave do processo de biossíntese? Como é possível regular os níveis de GA?

18. Na via, a enzima ent-caureno oxidase é uma enzima chave do processo, sendo um ponto importante ao fazer
controle da expressão de giberelinas, o paclobutrazol (PBZ) é comumente utilizado para bloquear a ação desta

enzima. Outro ponto chave é da ação da enzima GA³-oxidase que produz as giberelinas ativas no citosol, que

pode ser bloqueada com uso da prohexadiona de cálcio (BX-112). Além disso, a planta controla os níveis de

giberelina via hidroxilação das giberelinas ativas pela atividade da enzima GA²-oxidase em um processo

reversível.

19. Como se dá a expansão celular promovida pela GA?

19. Mediada por organização dos microtúbulos que orientam a deposição de celulose sendo uma expansão
orientada.

20. Explique o conceito de mobilização de reservas e quebra de dormência promovida pela GA associando
sua atividade a de outros hormônios.

20. GA auxilia na ativação de enzimas catalíticas de reservas e promove a mobilização para as células em
desenvolvimento.

21. Onde é produzida a citocinina? Qual seu precursor? Quais são suas formas ativas no meio? Qual a enzima
chave do processo? Como é possível regular os níveis de citocinina?

21. Usando os substratos ADP/ATP e dimetilalildifosfato (DMAPP), as citocininas são formadas nas raízes,
principalmente nos plastídeos. A enzima chave do processo é a isopentenil transferase (IPT) que liga os

substratos. Os níveis de citocinina podem ser regulados via inativação por conjugação com açúcares de forma

reversível ou por meio de clivagem irreversível através da enzima citocinina oxidase. Formas ativas:

Isopentenil adenina (iP) e zeatina.

22. Quais os efeitos fisiológicos da citocinina?

22. Regulação da morfogênese em calos, inibição da senescência, regulação da dominância apical,
desenvolvimento de etioplastos no escuro.

23. Qual a relação entre a doença vassoura de bruxa e o metabolismo hormonal das plantas?

23. É uma doença causada pela infecção fúngica que aumentam a expressão de citocininas nas gemas laterais
induzindo superbrotação dos ramos, transformando-os em drenos fortes o que aumenta a força de

translocação de conteúdo do floema para a alimentação do fungo.

24. Onde é produzida o ác. abscísico? Qual seu precursor? Qual a enzima chave do processo? Como é possível
regular os níveis de ác. abscísico?

24. Sintetizado em quase todas as células que contém cloroplastos ou amiloplastos e tem sido detectado em todos
os órgãos e tecidos importantes. O ABA é sintetizado em plantas por uma rota via carotenoides. As etapas

iniciais dessa rota ocorrem nos plastídios e finaliza no citosol. A clivagem do carotenoide pela enzima NCED

(9-cis-epoxicarotenoide dioxigenase) é uma etapa altamente regulada na síntese do ABA, sendo essa a etapa

chave do processo. Para regular os níveis desse hormônio, uma oxidação por ABA-8’-hidroxilase leva à

inativação do ABA de forma irreversível. O ABA também pode ser inativado por conjugação com açúcares, mas

esse processo é reversível. Ambos os tipos de inativação são fortemente regulados.

25. Explique a atuação do ABA em relação à resistência a seca (controle estomático, crescimento da raiz
principal e inibição de raízes adventícias)

25. Teores maiores de ABA nos frutos jovens ativam múltiplos processos metabólicos que contribuem para a
conquista de tolerância à dessecação pelas sementes, como na síntese de proteínas abundantes na

embriogênese tardia (LEA) que são importantes para que as células do embrião adquiram o estado vítreo que

as torna mais estáveis durante perda de água. O acúmulo de ABA nas raízes durante o estresse hídrico promove

a inibição do alongamento das raízes adventícias e favorece o crescimento da raiz principal pivotante na busca

por água em níveis mais profundos no perfil do solo. Menores umidades no ar promovem acumulo de ABA nas

folhas que ativam rotas de efluxo (saída) de solutos osmoticamente ativos (cátions e ânions) das células guarda

fechando os estômatos, além disso bloqueia indiretamente a atividade das fototropinas no aumento da

atividade da H+-ATPase pela luz azul, o que reduz a abertura estomática em períodos com luz.

26. O que é o processo de viviparidade?

26. Germinação precoce de sementes dentro do fruto, induzida pela baixa atividade de ABA, comum na cultura
de grãos sob estresse por excesso de umidade, em variedades pouco expressivas nos teores de ABA

(variedades de germinação precoce) e até frutos carnosos em resposta a condição do meio sob influência da

baixa atividade de ABA como no cultivo de tomates.

27. Onde é produzida o etileno? Qual seu precursor? Qual a enzima chave do processo? Como é possível
regular os níveis de etileno?

27. Etileno é um hormônio gasoso e pode ser produzido em todo o corpo da planta. O substrato utilizado na via
de síntese é o aminoácido metionina. O passo chave na biossíntese é da enzima ACC-sintase na produção do

intermediário 1-aminociclopropano-1-carboxílico (ACC) a partir do e do intermediário S-adenosilmetionina. O

ACC é, então, convertido em etileno pelas enzimas denominadas ACC-oxidases, que também é um importante

ponto regulatório. Por ser gasoso, não há evidências de seu catabolismo em plantas, e ele se difunde

rapidamente para fora dos tecidos.

28. O que é a resposta tripla observada na atuação do etileno em plantas jovens?

28. Inibição do alongamento do epicótilo da plântula, aumento do crescimento radial e epinastia/curvamento das
porções apicais

29. Explique os estágios da atuação do etileno em frutos imaturos e em amadurecimento.

29. No fruto imaturo o etileno inibe a própria síntese afim de desacelerar a maturação para acompanhar o
crescimento e acúmulo de reservas, já nos frutos em amadurecimento o etileno possui efeito autocatalítico,

ou seja, sua presença aumenta a própria síntese acelerando a maturação tornando-a mais uniforme.

30. Quais técnicas podem ser usadas para evitar prejuízos gerados pela produção e atividade do etileno na
vida pós colheita de frutos climatéricos? Cite 4.

30. É possível retardar o amadurecimento de frutos climatéricos utilizando técnicas que inativem a ação do etileno
ou inibam sua produção, como o uso de 1-MCP e STS que atuam como bloqueadores do efeito do gás nos

frutos e flores, além do controle de temperatura e atmosfera controla com baixos níveis de oxigênio (que

diminua a respiração, mas não cause fermentação), uso de permanganato de potássio como absorvedor de

oxigênio, maiores níveis de CO² (posto que inibe a produção de ACC) e proteger o fruto contra choques

mecânicos a fim de evitar maiores taxas respiratórias e abertura de portas de entrada de patógenos ou pragas.

31. Explique a atuação do etileno na epinastia das folhas. Por que isso acontece em condições de hipoxia do
meio?

31. O excesso de água no solo reduz [O²] que favorece o acúmulo de ACC na raiz, que é translocado pelo xilema à
parte aérea transformando em etileno e promovendo dobramento foliar, o que evita danos causados pela

incidência de radiação e formação de ERO’s.

32. Etileno atua na floração? Em que grupo de plantas isso é possível?

32. Apenas no abacaxi.

33. Onde foi descoberto o primeiro brassinolídeo?

33. Grãos de pólen e atuação em plantas anãs.

34. Onde é produzida o brassinoesteroide? Qual seu precursor? Como é possível regular os níveis de
brassinoesteroide?

34. Os brassinoesteróides são hormônios de composição lipídica produzidos em diversos órgãos, mas são
encontrados em altas concentrações no pólen, nas sementes imaturas e nos frutos. Seu precursor inicial é a

campesterol e a produção ocorre associada ao retículo endoplasmático. Os mais bioativos são o brassinolídeo

e a castasterona. Os níveis de brassinosteroides bioativos são regulados por diversas reações de inativação ou

catabólicas, além de possuir efeito por mecanismos de retroalimentação negativa, onde a concentração de

brassinolídeos inibe a produção do hormônio.

35. Cite os efeitos fisiológicos dos brassinoesteroides.

35. Crescimento do tubo polínico, alongamento celular, crescimento da planta e desenvolvimento de grãos.

36. Onde é produzido? Qual seu precursor? Quais são as rotas de síntese e qual é a principal? Qual a enzima
chave em cada uma das vias de biossíntese? Como é possível regular os níveis desse hormônio?

36. Produzido em toda a planta e possui como precursor o corismato, usando duas rotas de síntese uma principal
cloroplastídica pela ação da enzima Isocorismato sintase (ICS) e outra citosólica sendo uma via secundária pela

ação da enzima Phenilalanina amoniliase (PAL). A regulação dos níveis de AS é feita através da conjugação com

açúcares, aminoácidos e o grupo metil (metilação). Ao realizar metilação há formação do metil-salicilato que

é sua forma ativa gasosa.

37. Quais são os efeitos fisiológicos?

37. Resistência ao ataque de patógenos gerando uma reação de Hipersensibilidade e termogênese.

38. Qual é sua forma gasosa? Qual a importância de ter uma forma gasosa para este hormônio?

38. Metil jasmonato, permitir uma resistência cruzada entre órgãos ou plantas quando uma parcela é atacada
por um patógeno.

39. Onde é produzido? Qual seu precursor? Qual a enzima chave na biossíntese? Como é possível regular os
níveis desse hormônio?

39. O precursor da biossíntese é um ácido graxo livre, o ácido α-linolênico, obtido pela hidrólise de fosfolipídeos
da membrana celular onde a síntese ocorre no cloroplasto e no peroxissoma, a enzima chave na regulação é

o óxido de aleno sintase (AOS). Pode ser conjugado com açúcares, aminoácidos e o grupo metil (metilação),

assim como o ácido salicílico, ao ser metilado produz metil-jasmonatos que é sua forma ativa gasosa.

40. Quais os efeitos fisiológicos deste hormônio?

40. Resistência sistêmica e cruzada ao ataque de herbívoros.

41. Qual é sua forma gasosa? Qual a importância de ter uma forma gasosa para este hormônio?

41. Metil jasmonato, permitir uma resistência cruzada entre órgãos ou plantas quando uma parcela é atacada
por um patógeno.

42. Cite os fotorreceptores e quais tipos de luz cada um interage.

42. Fitocromo com luz vermelho e vermelho-distante, fototropinas e criptocromos com a luz azul.

43. Quais os efeitos fisiológicos de cada grupo estudado?

43. Fitocromo: fotomorfogênese, germinação de sementes fotoblásticas e florescimento. Fototropinas:
fototropismo, movimento dos cloroplastos sob alta irradiância, abertura estomática e coordenam os sinais de

entrada no ritmo circadiano. Criptocromos: florescimento, inibição do estiolamento do hipocótilo e também

coordenam os sinais de entrada no ritmo circadiano

44. Quais as vias de indução floral? Explique sucintamente cada uma.

44. Autônoma: planta adulta finaliza a juvenilidade (período de crescimento vegetativo sem capacidade de
floração) e pode ser induzida pelo desenvolvimento das próprias estruturas. Fotoperiódica: o comprimento

da luz do dia induz a floração sendo que plantas de dia curto florescem quando a duração do período luminoso

é menor que um certo valor crítico (o fotoperíodo crítico), necessitando de menor teor de fitocromos ativos,

em plantas de dia longo o período luminoso é maior que o fotoperíodo crítico e necessitam de maior teor de

fitocromos ativos, e plantas de dia neutro independem do fotoperíodo. Giberélica: indução através da

giberelina na floração de plantas de dias longos em períodos de dias curtos pelo bloqueio do gene DELLAS que bloqueia a expressão do florígeno Flowering locus T (FT) responsável na floração. Vernalização: Indução pelo

acúmulo de horas de frio.

45. Como é possível induzir a floração de plantas de dias longos em locais sem luz? Qual o mecanismo de ação
envolvido no evento?

45. Aplicação exógena de giberelina que atua mobilizando reservas e ativando enzimas catalíticas, além
bloquear ação do gene DALLAS supressor da germinação em plantas de dia longo.

46. O que são ritmos circadianos? O que é o oscilador circadiano?

46. Função de alternância e regularidade ao longo de um período de 24 horas pelo metabolismo vegetal
controlada por fatores internos (genéticos) em resposta a percepção de sinais externos pelos criptocromos e

fototropinas. Oscilador circadiano é um mecanismo genético envolvido no controle em resposta à luz em qua

há sinais de entrada pela ação de fototropinas e criptocromos que percebem a luz e induzem expressão de

genes do amanhecer (LHY e CCA1) que bloqueiam expressão dos genes do entardecer (TOC1), que por sua vez

apenas irão ser transcritos ao entardecer quando os níveis de LHY e CCA1 reduzirem.

47. Quais fotorreceptores recebem os sinais de entrada de luz na planta?

47. Fototropinas e criptocromos.

48. Como é a indução floral de plantas de dias longos?

48. Gene CONSTANS (CO) é constantemente expresso em função do ritmo circadiano, em períodos de dias longos
há sobreposição da presença de CO ao período de luz o que permite a expressão de FT e a floração de plantas

em dias longos.

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