filosofia
segundo kant a unica coisa que pode ser concebida como sendo boa em si mesma é:
a-O bom talento
b-a boa sorte
c-a intencao de deus
d-a boa vontade
d-a boa vontade
na pespectiva de kant o mundo da natureza e o mundo da acao humana correspondem respectivamente ao:
a-ambito da liberdade e o ambito da autonomia
b-ambito dos deveres e o ambito dos instintos
c-ambito da necessidade e o ambito da liberdade
d-ambito dos instintos e o ambito do determinismo
c-ambito da necessidade e o ambito da liberdade
pedro decide doar 100 euros ao seu amigo paulo fazendo-o apenas por amizade. esta acao segundo kant:
a-tem valor moral, porque apresenta boas consequencias
b-nao tem vamor moral, porque nao devemos ajudar nossos amigos
c-tem valor moram porque foi praticada com boa intencao
d-nao tem valor moral porque nao foi praticada por dever
d-nao tem valor moral porque nao foi praticada por dever
uma pessoa acamada que resolve suicidarse apenas para nao causar sofrimento a quem trata dela age segundo kant:
a-contrariamente ao dever
b-em mera conformidade com o dever
c-por dever
d-segundo a boa vontade
a-contrariamente ao dever
aquele que age honestamente mas apenas para ser reconhecido como honesto age segundo kant:
a-contra a lei moral
b-meramente de acordo com a lei moral
c-de contrario ao dever
d-por respeito a lei moral
b-meramente de acordo com a lei moral
6. A mãe de João pergunta ao filho que nota ele teve no teste de Filosofia (tendo sido esta uma nota péssima). Segundo Kant:
A. É permissível que João minta.
B. É obrigatório que João diga a verdade.
C. É recomendável que João se recuse a falar.
D. É apenas recomendável que João diga a verdade.
B. É obrigatório que João diga a verdade.
7. O imperativo categórico:
A. Indica a forma como devemos agir, sem estabelecer condições.
B. Diz-nos que, na condição de desejarmos algo, devemos agir de determinada maneira.
C. É um princípio subjetivo da vontade.
D. Diz respeito às consequências ou fins da ação.
A. Indica a forma como devemos agir, sem estabelecer condições.
8. Segundo Kant, a vontade é autônoma na medida em que:
A. A moralidade das nossas ações depende de leis sociais.
B. É legisladora universal.
C. A moralidade e a legalidade coincidem.
D. Escolhe livremente as leis que obteve por experiência.
B. É legisladora universal.
9. A seguinte ideia não constitui uma crítica à teoria moral de Kant:
A. Não dar atenção às consequências da ação.
B. Apresentar demasiado rigor formal, afastando as emoções.
C. Não oferecer soluções satisfatórias para dilemas morais.
D. Ignorar a existência de princípios morais a priori.
C. Não oferecer soluções satisfatórias para dilemas morais.
10. De acordo com o utilitarismo:
A. A finalidade última das nossas ações é, de certo modo, a felicidade.
B. O ser humano deve obedecer à inclinação natural para o bem.
C. O bem moral consiste na diminuição da infelicidade alheia.
D. As ações são úteis na medida em que são bem-intencionadas.
A. A finalidade última das nossas ações é, de certo modo, a felicidade.
11. Os filósofos hedonistas:
A. Consideram que há prazeres superiores e inferiores.
B. Defendem que o prazer é a essência da felicidade.
C. Sustentam que o valor dos prazeres depende só da sua duração.
D. Acham que o valor dos prazeres depende apenas da sua intensidade.
B. Defendem que o prazer é a essência da felicidade.
12. Entre dois prazeres, o prazer mais desejável é, segundo Mill, aquele que:
A. Está mais próximo das sensações corporais.
B. Implica menos dores físicas.
C. É maioritariamente preferido pelos que tiveram a experiência de ambos.
D. É mais intenso e menos duradouro.
C. É maioritariamente preferido pelos que tiveram a experiência de ambos.
13. De acordo com o princípio da maior felicidade, as ações moralmente certas são aquelas que:
A. Trazem mais vantagens do que desvantagens para o agente.
B. Obedecem a regras morais absolutas.
C. Conduzem a um grau de felicidade igual à bondade das intenções.
D. Permitem, de forma imparcial, maximizar a felicidade geral.
D. Permitem, de forma imparcial, maximizar a felicidade geral.
14. O princípio da maior felicidade é:
A. Um guia específico obrigatório na tomada de todas as decisões.
B. Uma regra da moral comum, socialmente instituída.
C. Um padrão de moralidade.
D. Um princípio secundário, subordinado ao imperativo categórico.
C. Um padrão de moralidade.
15. Segundo o utilitarismo de Mill:
A. A felicidade individual é o único fim último desejável.
B. Há muitas coisas desejáveis como fim último, para além da felicidade.
C. A virtude é mais desejável do que a felicidade.
D. O prazer é um fim separado e independente da felicidade.
A. A felicidade individual é o único fim último desejável.
16. Não constitui uma crítica ao utilitarismo de Mill:
A. A passagem indevida do desejado para o desejável.
B. A dificuldade de cálculo da felicidade e da infelicidade.
C. O desprezo pelas regras da moralidade comum.
D. Haver certa incompatibilidade entre os seus princípios e a ideia de justiça.
C. O desprezo pelas regras da moralidade comum.
17. No tocante à comparação entre as teorias éticas de Kant e Mill, é correto afirmar que ambas:
A. Apresentam o mesmo critério de avaliação moral das ações.
B. Defendem que há um princípio ético fundamental.
C. Reconhecem que a felicidade é a única coisa com valor intrínseco.
D. São de caráter deontológico.
B. Defendem que há um princípio ético fundamental.
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